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terça-feira, 24 de junho de 2008

S. João


A festança começa em casa da Avó com sardinhas assadas na rua, batatas cozidas, salada, broa e vinho. Na companhia do Sol, Mamí, Papí, Mana Pequena (que agora já é grande), a Tia, a Avó, os meus dois primos Ranhosos (P&J), mais a Amiga da Cidade Berço e o Respectivo (comentador assíduo dos posts futebolísticos). Conversa, risadas e muita palermice, mais caldo verde, pudim e melão.

Segue-se a procura por uma café que não havia (tudo fechado) e a peregrinação até à Baixa. Perdemos o fogo do rio mas vimos um bastante mais modesto enquanto esperávamos o metro, que teve de ser evacuado na estação da Trindade pois não continuava a marcha.

Confusão no metro, confusão na rua, confusão, muita confusão. No meio da confusão os Ranhosos P&J divertem-se à brava, a Amiga da Cidade Berço sente-se mal e eu descubro que o meu telemóvel desapareceu. Se o perdi ou mo roubaram ficará para sempre no segredo dos deuses ou na consciência daquele que meteu a mão na minha mala.

Dores nas costas e nos pés, a Amiga da Cidade Berço e o Respectivo vão embora, despedida com beijinhos e abraços, obrigada foi bom, voltem sempre e é verdade, gostei muito de vos ter cá. Nós ainda continuamos e seguimos pelos bailaricos, bebemos uma bejeca e metro de regresso a casa. Despedida da famelga e carro para casa.

Chegamos ao portão da garagem e lá encontramos um aviso com o seguinte conteúdo, ah e tal por falta de pagamento a EDP cortou a electricidade nas garagens e se quiserem usar abram por dentro. Lá vai a Lua a casa buscar uma vela (uma casa com dois engenheiros que não tem uma lanterna) e tentar abrir a porta, mas não foi possível. Desisti, o carro ficou na rua e lá fomos para casa dormir.

Este ano o S. João foi assim!

1 comentário:

Anónimo disse...

É pha! um azar nunca vem só!
Grande S.João!
O pior foi a Amiga da Cidade Berço, sentir-se mal. Esperemos que não ficasse traumatizada, senão nunca mais vamos comer aquele pudim delicioso.

ET