Uso muitas vezes esta expressão, que temos de criar pontes uns com os outros, é assim que se mantém as relações com as pessoas, principalmente as nossas pessoas.
Enquanto falo com uma amiga revejo-me no que ela diz, entendo perfeitamente o conceito de 'volatilidade das relações' que ela usa. Talvez essa volatilidade seja normal e nós é que estamos erradas por fazer compromissos para a vida, de onde saimos magoadas. Talvez todas as relações tenham um prazo de validade e nós vivemos numa realidade de contos de fadas onde 'para sempre' é possível! Ou não! Eu até entendo que as pessoas se mantenham juntas enquanto têm pontes, mas a culpa da ponte cair não é falta de manutenção?
Esta é uma daquelas questões sobre o mundo e as pessoas que me inquieta e para a qual não tenho resposta, querendo apenas tentar aceitá-la, já que não a posso mudar.
Depois disto para não deixar pontes cair, há que dizer que passei muito bem de 2010 para 2011, o jantar em família, com as avós e tudos; a noite de jogatana com os amigos e o dia primeiro com a famelga novamente.
O início do ano foi sossegado, despreocupado, divertido, bem disposto e carinhoso!
Os maiores desejos para este novo ano são que todos os dias possam ser como estes primeiros e que possam surgir mais pontes na minha vida.
1 comentário:
E que mantenhamos as que existem, se possível!
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