Lilypie Second Birthday tickers

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Perguntas difíceis!

Hoje perguntaram-me o que era ser escuteiro. A primeira coisa que pensei foi que era impossível explicar em poucas palavras um estilo de vida… então comecei a escrever e saiu isto:

Ser escuteiro é ver o mundo de um modo diferente das outras pessoas. É ter a perfeita noção que o mundo funciona melhor quando todos queremos o bem geral, mesmo que isso signifique que às vezes a individualidade é um bocadinho posta de parte. Se o grupo ganha é melhor para todos. Ser escuteiro é ter uma consciência do todo, do grupo, do mundo. Ser escuteiro é não questionar se devo ou não ajudar porque o meu coração me obriga a faze-lo. Ser escuteiro é saber dar valor à cama, às almofadas, à água quente, aos carros e aos transportes, às comunicações e às tradições. Ser escuteiro é questionar toda a nossa existência num raid de mochila às costas, chegar lá a cima e pensar eu sou mais eu por isto, pela vista que temos de lá, e pelo reconhecimento da nossa pequenez, afinal cada um de nós é só uma pequena peça neste grande puzzle do Universo. Ser escuteiro é, apesar de ter feito a minha última actividade há dez anos, ter as memórias claras de cada trilho percorrido e a certeza que um dia voltarei a esses trilhos. Poderia continuar, durante muito tempo, porque ser escuteiro é ser tanta coisa, mas acho que assim já se tem uma ideia. :)


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Coisas da vida

Estas duas últimas semanas não foam fáceis.
Uma das minhas avós, a avó T., esteve internada no hospital, com insunficiência renal e anemia. A somar a isto, os seus 87 anos, as noites mal dormidas e as alterações metabólicas provocaram alterações do estado da consciência e até algumas alucinações...
Mas, já teve alta, já está em casa, já está a minha avó de novo! Sabe perfeitamente quem somos, está bem disposta e até já diz piadas e brinca connosco! Ainda bem que nada de mais aconteceu...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Estupidez humana

É segundo Einstein uma das poucas coisas no Universos que não tem limite!
Concordo, sempre concordei! E no presente vivo um momento em que a estupidez humana me ultrapassa! Já sei que tenho de ter peciência, que não me serve de nada ficar danada com o mundo, mas não consigo evitar! Acho muito mau quando as pessoas, ou quer dizer seres (não possuem todos os requisitos mencionados por mim antes, no que diz respeito a ser pessoa...) se comportam como avestruzes, enfiam a cabeça na areia e esperam que passe.
Mais do que ficar zangada e revoltada, fico triste! Porque uma coisa é ser-se ignorante e limitado e outra é querer continuar a sê-lo!
Mas enfim, como diz alguém que conheço de nada adianta dar murros em pontas de faca, até porque magoa como o caraças...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sonhos

Tenho uma relação muito estranha com eles! Sonho muito mais vezes acordada que a dormir, ou pelo menos assim acho, pois raramente me lembro do que sonho. E quando me lembro é sempre algo assim a modos que estranho... Existem pessoas que sonham que voam, existem pessoas que sonham serem directores de grandes empresas, existem pessoas que sonham ser actores de Hollywood, pois eu sonhei que era a pessoa dentro do fato do Panda no Festival...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Adoro japoneiras!


Hoje enquanto a fazia a minha caminhada matinal não pude deixar de reparar que por todo o lado as japoneiras de todas as cores estão floridas! E não pude evitar pensar que quando for grande e tiver a minha casa, com espaço para os miúdos brincarem com o Palerma, vão poder descansar à sombra de algumas, enquanto a mãe tira fotos...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Fotos de Inverno no campo


Escondido




Brilhante



Solidão cristalina




Amor gelado

Um cêntimo

Era uma vez uma moeda. Essa moeda estava no chão. E ali esteve, muito tempo, tempo que não conhecia e não sabia medir, e o tempo passou...
Enquanto ali esteve, por ela passaram pés, muitos pés! Pés limpos e elegantes, em saltos altos ou em sapatilhas, pés sujos em botas de trabalho, muitos pés... Muitos pés de muitas pessoas que atarefadas na sua hora de almoço passavam, iam e vinham, mas não viam a moeda e ela ali estava.
Alguns pés vinham acompanhados, outros sós mas apressados e de todos aqueles pés, nenhum pé, nem um que fosse viu aquele cêntimo sozinho. Até que... uma mão com dois dos seus dedos pegou na moeda e guardou-a no porta-moedas, junto das outras e longe dos pés.


04|II|2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Menos mal

É como me sinto. Já não tenho febre, nem dores, a garganta parece estar a ficar boa e a tosse a diminuir.
Quanto ao mestrado, hoje soube a primeira nota, tive um 17! Para quem estava sem certezas se o que fez teria ou não algum valor, ficou a saber! É bom ter assim uns incentivos :) a apresentação do trabalho de investigação também correu bem e os professores também gostaram. Às vezes parecemos estar completamente perdidos e confusos e depois, sem mais nem menos, as coisas parecem começar a fazer sentido e a encaixar todas direitinhas.
Prevê-se um futuro próximo arrumadinho :)