No ruído dos dias que passam
Procuro encontrar-te e, apenas,
O silêncio do tempo me conta
As estórias dos dias que foram.
Contundentemente, o silêncio
Se instala na breve passagem
Com medo de um futuro que não chega
Com medo de atravessar a margem.
Do lado de lá encontrei-te de braços abertos
Mas nada me disseste, mas nada me mostraste,
Do lado de lá encontrei-te...
O silêncio do teu sorriso
Provocou ruído em mim
As estórias de um futuro
De um futuro sem fim!
3 comentários:
Estavas inspirada amiga! Muito bonito, sim. É o primeiro poema que leio teu.
Há mais! Na etiqueta Poesia tens outros, pouquinhos, mas meus.
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