É o nome de uma rapariga de 17 anos feita prisioneira pelo governo do Ayatola Khomeini, em 1982, por ter perguntado numa aula de cálculo se a matemática não era mais importante que ler o Corão. Descendente de cristãos russos a viver no Irão, esta rapariga a quem a juventude foi roubada conta a sua história em "A Prisioneira de Teerão". Esteve presa por dois anos em Evin, a mais temida prisão do Irão, e só em 2007 foi capaz de partilhar a sua história com o mundo. Torturada, condenada a morte e salva do pelotão de fuzilamento por um guarda que se apaixonou por ela, esta vítima da Revolução Islamica prova que muitas vezes a realidade consegue superar a ficção.
A violênicia não resolve nada... Muito menos quando é em nome de Deus!!!
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